28.5.13

O OLHAR EM PROFUNDIDADE

Não vês que o olho abraça a beleza do mundo inteiro? (...) É janela do corpo humano, por onde a alma especula e frui a beleza do mundo (...) Quem acreditaria que um espaço tão reduzido seria capaz de absorver as imagens do universo?
Leonardo da Vinci

A Última Ceia:  a perspectiva que induz o olhar a ilusão. A rigorosa geometria da perspectiva da obra de Leonardo da Vinci está associada a gestualidade e ao movimento.

A técnica da perspectiva é atribuída ao arquiteto Filippo Brunelleschi (autor da cúpula da catedral de Florença) na década de 1420. Leon Alberti tratou da perspectiva no tratado Da Pintura (1435). O objetivo é a representação do espaço em profundidade na pintura.

A perspectiva pode ser considerada uma dos principais contribuições do Renascimento, pois, permitiu não só a representação como a percepção do espaço em profundidade. Ou seja, a perspectiva instaurou um novo olhar.

De uma janela podemos induzir nosso olhar, organizar a paisagem, recriar e reorganizar os elementos da paisagem segundo suas posições e escalas.

Mas, afinal, das janelas de outrora que abriam para amplos horizontes, e das janelas de agora que se abrem para fragmenos espaciais, que perspectiva temos dos espaços que nos cercam?


Vista do  Mosteiro São Bento em São Paulo. 
Foto de Naldo Gomes
Elementos da paisagem.urbana...Em que perspectiva podem ser retratados?  Poderia nosso olhar recriar uma nova percepção do mundo em meio a paisagens urbanas com tantos objetos dispostos?

Não ao acaso advertiu Erwin Panofsky, no ensaio Die Perspektive als symbolische Form, datado de 1927: "A perspectiva é, por natureza, uma espada de dois gumes".

Todo sistema perspéctivo é plural e contém em si o espaço e as diferentes temporalidades.
Talvez, então, a perspectiva que nosso olhar é capaz de captar (perceber? construir?) não seja tão aleatória, mas, pode ser uma técnica (ou ausência desta) aplicada no âmbito do planejamento urbano para a valorização ou "obstrução" de importantes elementos que constituem nossos espaços.
Cabe aqui uma reflexão...


   Reconstituição da experiência perspéctica de Brunelleschi (1377-1446) em Florença, c. 1416.
Illustrations by Jim Anderson

SANTA CEIA

Curiosidade da última ceia de Leonardo Da Vinci
De antemão aviso que esta história tem detratores e defensores de sua veracidade, possivelmente os primeiros estejam com a razão. Mas mesmo assim resolvi publicá-la por resultar muito pitoresca e até certo ponto edificante. Segundo diversas fontes sobre o assunto, tanto a forma que Leonardo encontrou o modelo, como o final da história é bastante diverso. Leiam, vocês vão gostar.


Curiosidade da última ceia de Leonardo Da Vinci
Leonardo Da Vinci levou sete anos para completar sua famosa obra entitulada "A Último Ceia". As figuras que representam os 12 apóstolos e Jesus foram tomadas de pessoas reais e a pessoa que seria o modelo para ser Cristo foi a primeira em ser selecionada.

Quando souberam que Da Vinci pintaria esta obra, centenas de jovens se apresentaram ante o artista para serem selecionados. Ele buscava um rosto que mostrasse uma personalidade inocente, pacífica e ao mesmo tempo bela. Buscava um rosto livre das cicatrizes e os duros traços deixados pela vida intranqüila do pecado. Finalmente, após alguns meses de busca selecionou um jovem de 19 anos de idade como seu modelo para pintar a imagem de Jesus. Por 6 meses Leonardo trabalhou para pintar somente o personagem principal da magnânima obra.

Durante os 6 anos seguintes, Da Vinci continuou sua obra buscando às pessoas que representariam os 11 apóstolos; deixando para o final àquele que representaria Judas, o apóstolo "entregão" que traiu Cristo por 30 moedas de prata. Por semanas ele procurou um homem com uma expressão dura e fria. Um rosto marcado por cicatrizes de avareza, decepção, traição, hipocrisia e crime. Um rosto que pudesse identificar uma pessoa que sem dúvida alguma trairia seu melhor amigo. Após muitas frustradas tentativas na busca deste modelo chegou aos ouvidos de Leonardo que existia um homem com estas características no calabouço de Roma.

Este homem estava sentenciado a morte por ter levado uma vida de roubo e assassinatos. Leonardo viajou a Roma assim que soube isto e pediu para ver aquele homem sob a luz do sol. Ele se deparou com um homem sem vida, todo maltratado com os cabelos longo caindo sobre seu rosto e escondendo dois olhos cheios de rancor, ódio e ruína. Enfim Leonardo encontrara a face para modelar Judas em sua obra.

Por meio de uma permissão do rei, este prisioneiro foi transladado ao estúdio do artista em Milão e por vários meses o homem sentou-se silenciosamente em frente a Da Vinci enquanto ele continuava dando vida ao personagem na obra de arte.

Quando Leonardo deu a última pincelada de seu quadro, voltou-se aos guardas do prisioneiro e solicitou que levassem-no dali. Mas quando saíam do recinto o prisioneiro soltou-se e correu para Leonardo gritando:

- "Da Vinci! Olha para mim! Não reconheces quem sou?" Leonardo Dá Vinci estudou-o cuidadosamente e respondeu:

- "Nunca te vi em toda minha vida, até aquela tarde no calabouço de Roma." O prisioneiro levantou seus olhos ao céu, caiu de joelhos ao solo e gritou desesperadamente:

- "Será que caí tão baixo assim!", depois voltou novamente seu rosto ao artista e disse:

- "Leonardo! Olhe-me novamente, pois, eu sou aquele jovem cujo rosto escolheste para representar a Cristo há sete anos..."
Curiosidade da última ceia de Leonardo Da Vinci


A primeira vez que ouvi esta história foi numa aula de catecismo quando Dona Cidinha, a professorinha do primário, tinha a clara intenção de induzir-nos ao caminho do bem. Não há comprovação histórica e é uma das muitas lendas que envolvem o nome do genial Leonardo Da Vinci.

Alguns historiadores afirmam que a obra foi concluída em três anos, enquanto outros ressaltam que demorou quatro anos para ser concluída. Mas todos concordam que ela sofreu vários retoques, dados pelo próprio Leonardo da Vinci, ao longo dos 20 anos seguintes.


Leia mais em: Curiosidade da última ceia de Leonardo Da Vinci - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=5623#ixzz2Ub7vcW3U

SANTA CEIA DE LEONARDO DA VINCI


Leonardo da Vinci  começou a trabalhar a pintura “A Última Ceia” no ano de 1495. Esta obra é considerada sua pintura mais ambiciosa e é tão famosa quanto o retrato da Mona Lisa, a mais notável e conhecida obra de Da Vinci.  O trabalho pode ser visitado no Convento Santa Maria Delle Grazie, Milão, onde foi concebida em uma parede do refeitório dos monges. Porém, a pintura não pode ser apreciada em sua totalidade. Isso se deve a um equívoco cometido por Leonardo da Vinci na época.
Da Vinci, que passou mais de dois anos trabalhando em “A Última Ceia”, decidiu aplicar a técnica da têmpera, que consistia em misturar pigmentos coloridos com gema de ovo. A pintura foi feita em gesso seco e, para a infelicidade dos apreciadores da obra do artista, entrou em estado de deterioração em 20 anos, sendo que no ano de 1560 já estava arruinada.
Uma história bastante lembrada sobre a produção de “A Última Ceia” é sobre a perplexidade de um prior do convento, que não se conformava em ver Da Vinci parado na frente da obra, observando-a durante tanto tempo. Em resposta às críticas do prior, o pintor afirmou que “os homens de gênio às vezes produzem mais quando menos trabalham, pois esta é a hora em que elaboram invenções e formam em suas mentes as ideias perfeitas que depois expressam e reproduzem com as mãos”. Além disso, Leonardo ameaçou basear-se na figura do prior para criar o rosto de Judas.

A história em que a obra baseia-se é encontrada no Novo Testamento. “A Última Ceia” ocorreu quando Cristo revelou, em meio a uma refeição, que um dos apóstolos ali presentes iria traí-lo. Na história bíblica, foi Judas Iscariotes o apóstolo a trair Jesus Cristo. Leonardo da Vinci retratou o perfil de Judas inclinado para trás, com o rosto em uma sombra.
Na obra, o olho direito de Jesus é o ponto de fuga para a perspectiva, tendo sua cabeça emoldurada pela janela ao fundo, que apresenta uma paisagem. Afastado de ambos os grupos, é o único que tem um semblante sereno, ao contrário dos 12 apóstolos que o ladeiam.
Uma curiosidade sobre “A Última Ceia” é que o mosteiro no qual se localiza passou por um bombardeiro durante aSegunda Guerra Mundial. A obra, mesmo deteriorada, manteve-se firme após este bombardeio e ainda pode ser apreciada pelos amantes da arte.
Fontes:
MASON, Antony. Artistas Famosos: Leonardo da Vinci, São Paulo: Callis, 2000.

26.5.13


enigmática monalisa
Mas era só o que faltava… Todo mundo sempre discutiu o enigma que existe por trás da Monalisa. Aquele sorriso enigmático, o ar de suspense, muitas especulações foram feitas em torno da pintura mais famosa do mundo. O que ninguém esperava era que um pintor e designer gráfico americano, em pleno 2011, encontrasse imagens escondidas na própria pintura, como diz ele – “os achados seriam fruto de observação em diferentes ângulos aliados a textos do próprio Leonardo da Vinci”.

Segundo o artista, é possível enxergar um leão, um búfalo, um macaco e uma serpente ou crocodilo na tela, e estes elementos permitiriam dizer que o quadro mais famoso do mundo, pintado em 1519 é, na verdade, uma representação da INVEJA. Se for, Leonardo da Vinci passa de super top para super top top dos artistas, porque o que ele nos trouxe de enigmas e inovações não está no gibi. Isso sem contar que tudo o que dizemos ser enigmas em suas obras poderiam muito bem ser informações óbvias para ele, imagina só, somente muitos e muitos anos após sua morte que o óbvio veio à tona.

As informações foram divulgadas por uma série sites e jornais internacionais e provavelmente, mas muito provavelmente mesmo devem causar um bocado de polêmicas. Não somente pela obra de Leonardo da Vinci, mas o artista diz ter encontrado outros elementos escondidos em obras renascentistas de Ticiano, Rafael, na Capela Sistina e de Michelangelo.

A Monalisa ou Gioconda sempre foi muito cercada de mistérios e múltiplas interpretações, mas a maioria dos acadêmicos costuma ser um pouco cética sobre especulações de códigos secretos ou mensagens escondidas nas obras de Leonardo da Vinci ~ Vide O Código da Vinci e sua polêmica com livros e filmes.

enigmática monalisa

As imagens encontradas desta vez foram detectadas após o artista ter analisado uma réplica do quadro virada de lado. Nesta outra perspectiva, ele enxergou a cabeça de um leão pairando no ar, do lado esquerdo da cabeça de Monalisa. Um rosto de macaco estaria logo abaixo do leão e um búfalo apareceria do outro lado da cabeça (áreas realçadas na foto acima e abaixo).

enigmática monalisa

Depois de descobrir os animais na obra, o artista passou dois meses analisando anotações de Leonardo da Vinci até encontrar uma passagem sobre a inveja que, segundo sua interpretação, explicaria não só a descoberta, mas também outros elementos do quadro. O texto fala sobre como um artista tentando retardar a inveja deve incluir detalhes específicos em sua obra. Em uma das passagens, da Vinci fala que é preciso “lhe dar uma pele de leopardo, porque essa criatura mata o leão de inveja” – este trecho explicaria a existência do leão no quadro. Já a mão direita com o pulso torto estaria ligada a uma passagem que menciona a inveja como tendo um “movimento das mãos em direção aos céus, porque, se pudesse, usaria suas forças contra Deus”. Já as sombras ao redor do nariz e olhos, que, segundo alguns, se parece com uma palmeira, teriam relação com outro trecho. Nele, da Vinci diz que a inveja deveria estar ferida nos olhos com um ramo de palmeira ou oliveira, “mostrando que ela odeia a verdade”.

enigmática monalisa

Durante todo esse período de análises, o artista teria se deparado também com uma passagem na qual Leonardo dá instruções de como olhar para uma obra (qualquer uma delas, e não somente a Monalisa) – a um ângulo de 45º, do lado esquerdo. Ao observar a Monalisa dessa forma, ele teria encontrado o formato sinuoso de um crocodilo ou serpente que parece sair de sua roupa. Em outra passagem, da Vinci faria referência à cobra, dizendo que é preciso retratar a inveja com seu coração sendo comido por uma serpente (na imagem acima, a cobra/crocodilo).

As opiniões deste artista americano são realmente polêmicas e muito especulativas. Nunca foram encontrados textos de Da Vinci falando sobre a Monalisa, portanto, só podemos imaginar que esta passagem descrita realmente faz menção ao quadro mais famoso do artista. Além disso, as figuras encontradas na obra são muito borradas e abertas a praticamente qualquer tipo de interpretação. Cabe, agora, aos historiadores avaliar as alegações.

Via Info Online

O que eu duvido muito que vai acontecer é essa tal análise das especulações por profissionais e acadêmicos. Tudo o que envolve Leonardo da Vinci gera confusão seja no meio religioso ou acadêmico. Me estranha muito que ainda haja dúvida com relação a algumas autenticidades, considerando a tecnologia envolvida no mundo das artes atualmente…

10.5.13

PROJETO FAÇO ARTE O ANO INTEIRO



Faço Arte o Ano Inteiro

  



Professora: Lúcia Martinelli











Sequência didática

Tema: Faço Arte o ano inteiro.

Justificativa:
Proporcionar aos alunos, um trabalho de incluir obras de arte e conhecer pintores famosos nas datas significativas do ano letivo. Oportunizar a criança conhecer alguns representantes clássicos e elementos fundamentais da arte, sendo capaz de representar informações simples sobre os mesmos e realizar produções pessoais à partir dessas referências, fazendo uso da linguagem artística como mais um canal para ler o mundo, explicá-lo, experimentá-lo, manifestá-lo e adimirá-lo.

Gênero: Arte

Objetivos específicos:

Ø     Valorizar a arte como um produto da cultura humana;
Ø Oportunizar  a apreciação de obras e a biografia do artista em questão;
Ø     Apreciação em Artes Visuais;
Ø    Fazer Artístico;
Ø     Trabalhar a leitura de diferentes obras e artistas, buscando elementos que enriqueçam a sua própria produção;
Ø     Desenvolver cuidado especial pelo próprio percurso criador;
Ø   Desenvolver o senso crítico.
Ø   Despertar a apreciação para a Arte partindo da pintura para outras vertentes.
Ø   Entender que cada ser humano tem estilo de expressão artística.
Ø   Valorizar e respeitar a nossa cultura artística.
Ø   Possibilitar a comparação do contexto histórico das telas com a realidade social contemporânea
Ø   Identificar as características das variações estéticas: natureza-morta, paisagem e figura humana.
Ø   Realizar releituras de algumas obras das três fases do artista (natureza-morta, paisagem e figura humana).
Ø   Perceber as brincadeiras e brinquedos destacados na pintura do artista com os da atualidade.
Ø   Classificar os temas propostos nas produções do artista tais como: brincadeiras infantis, paisagens rurais, cenas de retirantes, trabalhadores rurais, retratos, entre outros.



Ano: 2011

Tempo estimado: Ano letivo de 2011

Material necessário:
Criatividade, observação e sensibilidade.

* Utilizar materiais e suportes diversos, como lápis, pincéis, tintas, papéis de vários formatos e espessuras, caixas de camisa, sapato, de botas, caixas grandes, folhas sulfite 60, potes, garrafas, cola;
* Utilizar materiais de diferentes formas ( pincel em papel liso, enrugado, lixa, argila, etc) e meios ( tinta soprada com canudo, com esponja, com carimbos, etc)

APRECIAÇÃO EM ARTES VISUAIS

* Materiais que contemplem a maior diversidade possível e que sejam significativas.
* Realizar observação livre das imagens, permitindo comentários individuais e do grupo.

FAZER ARTÍSTICO

Planejamento das atividades:
§  Leitura da biografia do pintor e interpretação;
§  Conhecer várias obras do pintor, pinturas da Capela Cistina;
§  Comparar o estilo com outros pintores;
§  Releitura da obra
§  Intervenção:

§  Produto final:
Exposição das atividades desenvolvidas pelos alunos durante o ano.                                    



Sistematização metacognitiva e metalinguística

Mês de março
Dia da Mulher-


v    Leonardo da Vinci:
§   Conhecer as principais obras do autor;
§        Leitura da biografia do pintor;
§        Releitura da obra “Monalisa”
§    Elaborar a sua autobiografia e o seu auto-retrato.

Intervenção:
§        Meio: guache e folha 60;
Suporte:
§        Sulfite 60, pincel, tintas, rolos de folha revista para moldura;

Monalisa





Ultima ceia






Mês de abril
Dia do livro

v    Picasso:
§  Leitura da biografia do pintor;
§  Conhecer e apreciar obras do pintor;
§  Releitura da obra “A Leitura”
§  Intervenção:
§  Meio: guache e pasta de dente;
Suporte:
§        Cartolina;

A leitura




"A Leitura", tela de Picasso vendida por US$ 40,7 milhões; em 2010, um trabalho de Picasso atingiu valor recorde para uma obra, US$ 106,5 milhões
LONDRES, 8 Fev 2011 (AFP) - A tela "A Leitura", um conhecido retrato que o pintor espanhol Pablo Picasso fez de sua amante e musa Marie-Thérèse em 1932.
Em "A Leitura", pintado na mesma época que uma de suas obras mais aclamadas, "Le Rêve" (O Sonho), Picasso (1881-1973) representa Marie-Thérèse Walter, a mulher que, segundo a Sotheby's, transformou "a vida e a arte" de Picasso, adormecida em uma poltrona e com um livro no colo.

"É um quadro muito delicado. Percebe-se Picasso apaixonado. As cores são suaves, as curvas, harmoniosas, a matéria é rica", explicou Samuel Valette, da casa Sotheby's, antes da venda.

Maio
Dia do trabalhador



v    Tarsila do Amaral:


§  Conhecer e apreciar as obras da pintora
§  Releitura da obra “Operários” com colagem e desenho
§  Biografia da pintora com interpretação
§  Ativiades de matemática
Intervenção:
§        Meio: guache e pasta de dente;
Suporte:
§        Cartolina ou papelão




Operários


Vendedor de frutas



Dia das Mães
v    Pablo Picasso:
§  Conhecer obras do pintor;
§  Leitura da biografia do pintor;
§  Releitura da obra “Maternidade”
§   
Atividade: Apresentar a obra A vida de Picasso, questionar o que vêem, as cores que são utilizadas, o que sentimos ao ver um quadro todo nesta cor, comentar sobre esta fase do pintor. Observar ao redor, as várias nuances de cores, quais são mais fortes, mais vivas, mais claras, mais escuras, etc.Mostrar como fazer várias nuances, com uma cor apenas .No caso do azul, deixar um pote com o azul puro, em outros potes misturar verde, branco, preto, obtendo vários tons.Procure sempre cores quentes com cores do mesmo grupo e cores frias também. Propor que façam uma pintura com as nuances adquiridas.

Registro : Pintura com guache em várias nuances.

Intervenção:
§        Meio: guache e pasta de dente;
Suporte:
§        Pacote de pardo;


maternidade





PABLO PICASSO

Família de Saltimbancos
Pablo Picasso, 1905
National Gallery of Art
Washington, Estados Unidos
      Considerado por muita gente como um dos maiores artistas do século XX, Picasso viveu 91 anos (de 1881 a 1973) e produziu mais de 20 mil obras, entre pinturas, desenhos, esculturas e colagens. De julho a novembro deste ano, está no Brasil uma exposição de quadros e desenhos que ele fez na época da Guerra Espanhola, de 1937 a 1945, chamada Picasso: Anos de Guerra. Se você mora no Rio ou em São Paulo, sorte sua: pode conferir a exposição ao vivo, até dia 7 de setembro no Museu de Arte Moderna no Rio (MAM) e de 21 de setembro a 15 de novembro no Museu de Arte de São Paulo (MASP). Para quem não puder ir, é possível ver muitas das obras de Picasso na Internet.

Junho
São João
As bandeirinhas de Volpi
Biografia de Volpi


v    Volpi:
§        Leitura da biografia do pintor e conhecer obras do pintor;
§        Releitura da obra “Bandeirinhas”
Intervenção:
§        Meio: guache e pasta de dente;
Suporte:
§        Sulfite 60;


Bandeiras e mastro

Bandeira do Brasil




Alfredo Volpi (Lucca, Itália 1896 - São Paulo SP 1988). Pintor. Muda-se com os pais de sua cidade natal para São Paulo em 1897. Trabalha como marceneiro-entalhador e encadernador e torna-se pintor-decorador em 1912. Realiza decoração mural, em 1918, do Hospital Militar do Ipiranga, com o pintor Alfredo Tarquínio. Em 1935, participa da formação do Grupo Santa Helena com Fulvio Pennacchi (1905-1992), Mario Zanini (1907-1971), Manoel Martins (1911-1979), Humberto Rosa (1908-1948), Clóvis Graciano (1907-1988), Francisco Rebolo (1903-1980), Rizzotti (1909-1972), Ernesto de Fiori (1884-1945), Vittorio Gobbis (1894-1968), Rossi Osir (1890-1959) e Bonadei (1906-1974). No ano seguinte participa da formação do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Integra a Família Artística Paulista com Rebolo, Bonadei e outros. Sua produção inicial é figurativa, destacando-se as marinhas executadas em Itanhaém, em São Paulo. Mantém contato com o pintor Emídio de Souza (1868-ca.1949). Em 1940, ganha o concurso promovido pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com trabalhos realizados a partir dos monumentos das cidades de São Miguel e Embu e encanta-se com a arte colonial, voltando-se para temas populares e religiosos. Realiza trabalhos para a Osirarte, de Rossi Osir. Passa a executar, a partir da década de 50, composições que gradativamente caminham para a abstração. É convidado a participar, em 1956 e 1957, das Exposições Nacionais de Arte Concreta e mantém contato com artistas e poetas do grupo concreto. Recebe em 1953 o prêmio de Melhor Pintor Nacional, dividido com Di Cavalcanti (1897-1976), Prêmio Guggenheim, em 1958; melhor pintor brasileiro pela crítica de arte do Rio de Janeiro em 1962 e 1966, entre outros. 
Fonte: 
Itaú Cultural


Mês de julho
Presidente Dilma
 

v    Homero Britto:
§  Leitura da biografia e interpretação do pintor;
§  Apresentação das obras do autor;
§  Biografia da Presidente Dilma e interpretação;
§  Releitura da obra “Presidente”

§  Análise da obra
Intervenção:
§        Meio: guache;
Suporte:
§        Caixa de camisa (tampa);



  Quadro: Mona Cat, Romero Britto. 




Biografia
Dilma Vana Rousseff Linhares (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores, e atual ministra da Casa Civil. É graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com mestrado em teoria econômica e doutorado em economia monetária e financeira, ambos pela Unicamp.
Na década de 1960, durante o regime militar, participou da luta armada atuando em organizações clandestinas de esquerda, como a Política Operária Polop e o Comando de Libertação Nacional (COLINA).[1] Esteve presa entre 1970 e 1973 nos órgãos públicos de repressão política, quando foi torturada.[1] Participou, na época, da ação que roubou o cofre do ex-governador paulista Adhemar de Barros onde teriam sido subtraídos US$ 2,6 milhões de dólares americanos.
No final da década de 1970, casou-se com o também militante político Carlos Araújo, fixando residência no Rio Grande do Sul.
Participou da tentativa de reestruturação do Partido Trabalhista Brasileiro, vínculada ao grupo de Leonel Brizola. Após a perda da sigla para o grupo de Ivete Vargas, participou da fundação do Partido Democrático Trabalhista.
Foi Secretária de Minas e Energia durante o Governo Alceu Collares no Estado, entre 1991 e 1994. Em 1998 Olívio Dutra, do Partido dos Trabalhadores, ganha as eleições para o governo gaúcho com o apoio do PDT no segundo turno, e Dilma novamente foi empossada na Secretaria de Minas e Energia. No final de 1999, antes do governo petista ter completado um ano, o PDT abandona a base, exigindo que seus filiados entregassem os cargos. Dilma, juntamente com Emília Fernandes, Milton Zuanazzi e o trabalhista histórico Sereno Chaise, sai do PDT e filia-se ao PT, continuando no governo.
Dilma Rousseff integra o governo de Lula desde o início, em 2003, como ministra de Minas e Energia. Trocou de cargo, e passou a chefiar a Casa Civil em 21 de junho de 2005, ocupando o lugar de José Dirceu.
Poesia x Arte
As Borboletas

(Vinicius de Moraes)

Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas

Brincam
Na luz
As belas
Borboletas

Borboletas brancas
são alegres s francas.
As azuis
gostam muito de luz.

As amarelinhas
São tão bonitinhas!

E as pretas, então ...
Oh, que escuridão!

Trabalharemos nesta etapa, Romero Brito, e o poeta Vinicius de Moraes. Se olharmos bem para a borboleta da experiência vamos perceber que Romero Brito, já observava muito a natureza. Vinicius de Moraes também observou a beleza das borboletas e escreveu, Romero desenhou e usou as cores. Não é fantástico.


Mês de agosto
Semana da família
Família
Segunda classe
Cezanne



Mês de setembro
Inicio da primavera


v    Van Gogh:
§  Leitura da biografia do pintor e apresentação de outras obras do pintor;
§  Apresentação das obras de atre do pintor
§  Releitura da obra “Os Girassóis”
Intervenção:
§        Meio: guache e pasta de dente;
Suporte:
§        Cartolina;


girassóis


Tarsila Manacá

 

Vincent Willem Van Gogh



Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contactos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, suicidando-se.
A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição de 71 das suas telas em Paris, a 17 de Março de 1901. Somente após a sua morte sua obra foi amplamente reconhecida.
O Museu Van Gogh em Amesterdã é dedicado aos seus trabalhos e aos dos seus contemporâneos.
Desde jovem, tem dificuldade em se adequar aos padrões e passa por diversos trabalhos, até que descobre sua verdadeira aptidão, a pintura. É ajudado por seu irmão mais novo a quem chama carinhosamente de Theo. Foi seu amparo afetivo, emocional e econômico.

         Van Gogh tem crises de humor, discute, agride o amigo, sofre de mania de perseguição e numa das crises tenta ferir Gauguin com uma navalha. Perde a luta, é levado para a cama em lágrimas e com descontrole muscular. Arrependido, corta, de propósito, um pedaço da orelha e manda num envelope à mulher que motivou a briga.
       Em maio de 1889 ele mesmo pede ao irmão que o interne. Seu quarto do hospital é transformado em atelier. Pinta sem parar, e manda dizer ao irmão que está pintando bem. Pinta
paisagens, o hospital, os doentes, as celas, o pátio e os médicos. Apesar de sua grande produção, vendeu um único quadro em sua vida toda.
      Recolhido ao hospital para doentes nervosos, mais tarde pinta, diante do espelho , o Auto-retrato com a orelha cortada. Seu olhar é de espanto, mágoa e melancolia.
         No dia 27 de julho de 1890 sai para o
campo de trigo com um revólver na mão. É domingo, o grão está dourado, o céu incrivelmente azul. Corvos muitos pretos gritam e fogem em revoada. Dias antes ele pintou esse quadro. No meio do campo dá um tiro no peito.
Principais obras de Van Gogh :
- Os comedores de batatas (1885)
- A italiana
- A vinha encarnada
- A casa amarela (1888)
- Auto-retratos 
- Retrato do Dr. Gachet
- Girassóis
- Vista de Arles com Lírios
- Noite Estrelada
- O velho moinho (1888)
- Oliveiras (1889)
Curiosidades da vida de Van Gogh:
- Durante sua vida, Vicent Van Gogh não conseguiu vender nenhuma de suas obras de arte.

Mês de outubro
Semana da criança
Dia dos animais

v    Renoir:
§        Leitura da biografia do pintor;
§        Releitura da obra “Flores num Vaso”
Intervenção:
Pintura de fundo com rolinho;
Meio:
Tinta de impacto / pincel
Suporte:
Papel cartão;



Picasso
Las Meninas

Renoir Rosa e azul


Velásquez


Biografia 
Já na infância demonstrou grande interesse pelas artes plásticas. Quando criança, trabalhou como decorador em uma indústria de porcelanas em Paris. Com 18 anos, Renoir começou a pintar e decorar persianas e leques. Em 1862, foi estudar na Academia de Belas Artes. Estudou também na academia do pintor suíço Charles Gabriel Gleyre. Nesta academia conheceu outros artistas famosos da época como, por exemplo, Claude Monet e Alfred Sisley. De Monet, Renoir recebeu influência no tratamento da luz, sendo que o trabalho com as cores foi influência recebida deDelacroix.
Seu estilo artístico era marcado pela presença de cores fortes e brilhantes, texturas e linhas harmônicas. O sentimento lírico é outra característica importante nas obras de Renoir. Em suas pinturas prevaleceram as formas humanas individuais, grupos de pessoas e paisagens.
Os últimos 20 anos de vida, Renoir sofreu com sua saúde. Portador de uma doença articular (artrite), o artista continuou pintando com dificuldades. Amarrava o pincel em seu braço para poder realizar suas obras. Mesmo assim, criou trabalhos ricos e importantes.
Principais obras de Renoir
- Mulher com sombrinha (1867)
- O Camarote (1874)
- Le Moulin de la Galette (1876)
- Madame Georges Charpentier e suas filhas (1878)
- Remadores em Chatou (1879)
- Elizabeth e Alice de Anvers (1881)
- A dança em Bougival (1883)
- Mulher amamentando (1886)
- As grandes banhistas (1887)
- Menina com espigas (1888)
- Menina jogando criquet (1892)
- Ao piano (1893)
- Odalisca (1904)
- Retrato de Claude Renoir (1908)
- Banhista enxugando a perna direita (1910) 
Mês de novembro
Dali









Mês de dezembro










Aldemir Martins (1922 - 2006)
Nascido em 8 de novembro de 1922, na cidade de Ingazeiras / CE. 
Falece em 5 de janeiro de 2006 em São Paulo / SP.
Gravador, desenhista, ilustrador, Aldemir Martins é um dos fundadores da Sociedade Cearense de Artes Plásticas, Scap, nos anos 40. Funda, também, o Grupo Artes, com Mário Barata, Barbosa Leite, Antônio Bandeira e João Maria Siqueira em 1942. 
Expõe individualmente pela primeira vez em 1946, na sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil de São Paulo, IAB SP. Em 1947, em São Paulo, integra o Grupo dos 19 ganhando o terceiro lugar na amostra, seu primeiro título de grande importância.
 
Em 1950, cursa gravura com Poty, no Museu de Arte de São Paulo, Masp. Em 1985, lança o livro Linha, Cor e Forma, em que registra a trajetória de sua obra. Paralelamente à atividade de gravador e pintor, faz ilustrações para jornais e livros.<br>
 
Participa do Salão Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, 1945 Bienal Internacional de São Paulo, edições entre 1951 e 1994 Salão Paulista de Arte Moderna.
ü  Ao final dessa aula, o aluno deverá:
ü  interpretar uma pintura enquanto um texto não-verbal;
ü  hipotetizar interpretações possíveis a uma obra de arte (pintura);
ü  construir uma interpretação relacional das diferentes pinturas;
ü  distinguir, por meio de comparação entre as telas, a pintura abstrata das demais;
ü  produzir um desenho abstrato, segundo as orientações do professor;
ü  participar na organização/implementação/apresentação da vernissage.

A avaliação deste projeto será processual e formativa, tendo como intuito a formação do homem nos aspectos estéticos, crítico-social, éticos, entre outros. Estes elementos serão trabalhados e avaliados de acordo com o envolvimento, interesse em ouvir e ler textos informativos, participação, questionamento, criatividade, assiduidade, a mudança de postura com respeito à ética aos trabalhos desenvolvidos pelos colegas de classe.

CULMINÂNCIA
Socialização dos trabalhos produzidos pelos alunos para a escola e familiares na sala de aula. Também serão apresentados slides como registro do processo deste projeto pedagógico.








As 10 pinturas mais caras de sempre
O mundo da pintura está recheado de verdadeiros apaixonados que são capazes de gastar fortunas por uma pintura desde ou daquele artista. Das obras que alcançaram os maiores preços de sempre, estão obviamente pinturas de mestres como Klimt, Picasso, Cézanne, Van Gogh, Renoir e outros. Conheça as 10 obras mais caras até à data.








Retrato de Adele Bloch-Bauer, por Gustav Klimt (US $135.000.000)










Rapaz com um cachimbo, por Pablo Picasso (US $104.100.000)





Dora Maar com o gato, por Pablo Picasso (US $95.200.000)




Retrato do Dr. Gachet, por Vincent van Gogh (US $82.500.000)






Bal Au Moulin de la Galette, por Pierre-Auguste Renoir (US $78.000.000)

Massacre dos Inocentes, por Peter Paul Rubens (US $76.700.000)

Auto-Retrato, por Vincent van Gogh (US $71.500.000)





Rideau, Cruchon et Compotier, por Paul Cézanne (US $60.500.000)











Femme aux Bras Croisé, por Pablo Picasso (US $55.000.000)

Lírios, por Vincent Van Gogh (US $53.900.000)



Atividade: Apresentar um carvão, observar como sai o pozinho, deixar que risquem um pedaço do chão do pátio. Propor que pintem uma folha inteira com o carvão, depois propor que desenhem com uma borracha, para ver efeito.
Registro : Desenho com carvão e borracha.

Atividade: Na sala de artes, escolher um material que queira pintar. Questionar como farão esta pintura, com as mãos, com pincel, com rolinho? Apresentar a tinta guache e deixá-los pintar o objeto. Durante a pintura, eles devem observar se a tinta cobre o objeto, se é difícil, qual objeto é mais fácil de pintar, em qual superfície a tinta cobre melhor.
Registro: pintura do objeto.

Atividade: Apresentar um artefato indígena de cerâmica e realizar troca de idéias sobre o objeto, para que era usado, quem fez, o material utilizado. Apresentar a argila, dizer de onde foi retirara, o que podemos fazer com ela e deixar que a manuseiem. Falar sobre as sensações que ela propicia, textura, temperatura, etc. Deixar que façam o que desejarem, deixando alguns objetos, como palitos, faquinhas de plástico, à disposição dos alunos. Depois que secar ( sempre na sombra), poderão pintar ou não.
Registro : Manipulação da argila e confecção de um objeto.

Atividade: Apresentar a obra Bleu II , de Miro, explorar os movimentos na lousa, de linhas e círculos. Propor que façam coletivamente uma pintura, com estes movimentos. Dar uma placa de papel panamá, escolher uma cor para dar o fundo, esperar secar e dar pincéis finos e grosso, com vários potes de tintas em cores diversas, propor que façam os mesmos movimentos, agora com tinta guache.
Registro : Pintura coletiva de linhas e círculos em papel panamá.

Atividade: Apresentar o livro de artes de Van Gogh, Paul Gauguin, Matisse e mostrar que os pintores estavam sempre homenageando seus amigos e conhecidos com pinturas. Propor que façam uma produção para deixar de lembrança para um colega, como um sorteio de amigo secreto

Atividade: Apresentar as obras “Os Girassóis “ de Van Gogh , “ Vaso com flores” de Volpi e “ o jardim do pintor em Giverny” de Monet. O que vemos nas duas pinturas? Porque será que os dois pintores pintaram flores? Propor que vão ao quintal da escola, observar e recolher elementos naturais( areia, folhas, flores, casca de árvore) para colarem no papel.
Registro : Colagem de elementos naturais.

Atividade: Apresentar caixas de diferentes tamanhos, empilhar, encaixar, rolar, jogar, desmontar, montar. Cada aluno escolhe uma caixa que irá pintar da cor que desejar. Após todas pintadas e secas, brincar novamente, agrupando por cores, tamanhos, montando cidades, etc.
Registro : Pintura de uma caixa

Atividade: Apresentar uma folha de lixa, para que é usada? Como é sua textura? Como será ao desenhar com Giz colorido? Dá ou não? Observar como o giz acaba rápido.
Registro : Desenho com giz de lousa colorido na lixa, que deve ser colada em folha A3.

Atividade: Apresentar vários materiais, rolha, carimbo, tampas, batata e mostrar que todos podem ser carimbados, onde aparecerá a impressão do mesmo. Cada aluno deve escolher um material para ser carimbado em sua folha, depois todos devem falar sobre o objeto que escolheu para carimbar e o que achou do resultado final.
Registro : Carimbo com tinta guache preta, com objetos em folha branca.

Atividade: Apresentar um pratinho de papelão e explorar todas as possibilidades de manuseio, formas, cor, textura, brincar com o pratinho e depois propor que utilizem o espaço central para desenhar, o que quiserem, com canetinha. Troca de ideias sobre o que acharam de desenhar em um espaço diferente, o que desenharam.
Registro : Desenho com canetinha em prato de papelão.

Atividade:.. Colocar uma música e pedir para que passem tinta guache nos pés e andem pelo papel de rolo.
Registro : painel com pegadas dos alunos em tinta guache.

Atividade: Contar uma história com pessoas e animais. Propor para que ilustrem a história com figuras achadas em revistas, que devem ser recortadas com as mãos e coladas em painel coletivo, junto com a história. Pedir para que contem a história para o G3, utilizando o painel.
Registro : Painel coletivo com a história e colagem de figuras de revista

 

 

 

Desenhos para Trabalhar emoções com os alunos

Desenhos para Trabalhar emoções com os alunos. Expressões faciais. Carinhas com expressões de sentimentos.


Eu sou Lúcia Martinelli

PROFESSORA LUCIA MARTINELLI

PROFESSORA LUCIA MARTINELLI
ATIVIDADES E PROJETOS